12/03/2007

Safado procura

Safado sozinho procura alguém disposta a receber muito carinho e atenção. Pré-requisitos: pode ser loura, morena, ruiva ou castanha; pele clara, média ou escura; alta, mediana ou baixa; que seja simpática, divertida e goste dos pequenos prazeres da vida, sem desprezar os grandes. Safado procura alguém para ver filme comendo pipoca sob cobertas no inverno, rir dos macacos no parque, assistir comédias e melodramas no cinema, brincar com as mãos, sorrir, beijar de vez em quando, conversar sempre, sair sábado à noite e almoçar em família no domingo. Safado aberto a novas idéias e visões de mundo. Interessadas favor subscrever-se nos comentários dessa postagem, ou em qualquer um dos espaços da grife "Blogs das Paixões", ou enviar e-mail ou recado em sites de relacionamento.

01/03/2007

Como ganhar um dia

Queria te ver sorrir
não é tão difícil
quando consigo
ganho o dia

22/02/2007

Hoje é novo dia de um novo tempo que começou. Hoje o negócio pega. É hoje que a coruja vai piar (sim, eu não sei escrever o nome daquela ave da música do Daniel). E tomara que eu tenha sorte. Para ficar com quem eu quero? Não! Para que aconteça o que for melhor pra mim. O que tiver que vir virá. Virá.

21/02/2007

Sabe que ver a alegria do amigo normalmente colabora muito para fazer a nossa felicidade. Eu estou feliz porque estou vendo muitos amigos felizes. Mas me perdoem, meus amigos felizes. Eu não estou feliz. Posso estar alegrinho. Posso estar rindo. Mas rir é bem diferente de sorrir. Rir é momento, é ali. Sorrir é todo o resto. Um me diz que está se sentindo muito bem, outro diz que se sente legal, outro diz que está feliz, outro está de bem com a vida. Mas eu, meus queridos, sou agora um safado sentado na beira de um rio esperando passar o peixe. Minha linha de espera foi pra água sem isca. Eu catei isca, mas não achei isca. Arrisca eu pegar um, mas só se ele vier nadando e se enroscar no anzol por ser um peixe meio cegueta, caolho, sei lá. Ou então que ele passe pelo anzol e uns dois metros depois diga "nossa, esse pescador não deve ter pego nada com esse anzol sem isca. Hum... acho que vou ajudá-lo!". Então ele nada de volta, morde o anzol, e morre sorrindo na minha mão, com a boa ação do dia e a certeza de ter feito o melhor. Há também peixes mazoquistas, mas eles não estão em questão. Só sei que os peixes míopes, bons samaritanos e mazoquistas estão em extinção. Por isso, meus amigos, vai me restar saltar na água e pegar na unha se eu quiser almoçar. Aí eu vou estar feliz.

Me sinto uma grande raiz de 5.

19/02/2007

É mais complicado do que parece ser um safado.
É mais triste do que parece.
Mas a gente só sabe ser assim, por mais
personagens que possamos criar, somos esse
safado que falamos aqui.
Idiotas assumidos (fala de Jouber Castro),
porque o difícil é assumir, ser somente um
idiota é fácil, é natural.
Porém, em certos momentos é tão bom que mais
ninguém sente a mesma sensação.
No final aquele sorriso idiota compensa toda cabeçada.

A gente se complica todo. E complica tudo.
A gente envolve mais gente do que deveria.
Naquela continha de somar, a gente mete uma
raiz de cinco no meio, e quer resultado inteiro.
A gente espera.
E não desiste.

Se não é amor, é paixão.
E se não for paixão, é safadeza.
E não dúvide que seja as três ao mesmo tempo.
Estão pra inventar coisa mais linda que introdução de música do Zezé di Camargo e Luciano. Parece que pega o coração e torce até o fim.

16/02/2007

Eu estou fudido e mal pago. Não note se encontrar apenas meus pedaços na faculdade hoje. Estou prestes a ser trucidado.

10/02/2007

Amizade verdadeira não se põe em cheque.
Não coloque palavras na boca de seu amigo, nunca diga que ele não se importou contigo.
Você pode estar sendo injusto.
Não pense, muito menos diga que ele não lembrou de você.
Não compare o valor que você dá à amizade com o valor que ele dá.
Muita coisa não se diz, apenas sente-se.
Cuidado com o coração das pessoas.
É um orgão sensível.

09/02/2007

Vem, vem...

Vem chegando a hora da paixão. A hora que o safado mostra a que veio, porque requisitou um espaço, porque quer ser o safado certo para a pessoa certa. É a hora de usar as palavras como um artesão, para fazer frases e versos pessoais e intransferíveis, exclusivos para quem merece. Hora de cuidar para não suspirar muito alto, para não ser pego em flagrante momento de comtemplação ao alvo da paixão escondida. Hora de assentar os tijolos do novo castelo de sonhos. Hora de sonhar, sonhar e viver. A hora de falar, de sorrir, de fazer acontecer se aproxima. Não sou Nostradamus, mas logo a paixão vai chegar.

04/02/2007

O melhor de Sampa foram as barraquinhas de sanduba na hora.
O melhor do rio é rir.
O melhor de rir é a companhia.
O melhor de escrever é quando se quer que alguém leia.
O melhor da conversa nem sempre são palavras.
O melhor de uma música pode ser o momento que ela acaba.
O melhor da parceria é a rixa.
O melhor do fim é a história que fica pra contar.

E o melhor de tudo isso é que nem sempre o melhor das coisas são as melhores mesmo.

03/02/2007

Sobre ser safado.

Sabe-se que no estilo clássico dessa definição, um dia o coração desse personagem bateria mais forte. Ele pararia com a safadeza. Depois, se desse tudo errado pra ele, ele volta ao normal e pronto.Mas a diferença entre nós, o Safado Safado e nós, é que o nosso coração sempre tá batendo mais forte.Observe isso na situação em que não deu certo para nós, safados. Voltar ao normal não é tão fácil. Queria escrever aqui sobre ser safado, mas, não dá. No momento só sou mais um apaixonando esperando que a memória enfraqueça e o coração desacelere.

A carne nova

Enquanto nos aproximamos do retorno à rotina normal, procuro me preparar para as coisas novas que encontraremos nessa volta. Entre elas, os nossos novos amigos calouros. É fato que quando somos calouros realmente acreditamos que toda essa história de trote, superioridade veterana, respeito e afins é verdadeira. Mas hoje, como veterano, percebo que muito disso tem muito de lenda, uma boa parcela de tradição, e o resto de mentira mesmo.
Meu primeiro passo, assim que eu soube da divulgação dos aprovados em 1ª chamada, foi pesquisar os nomes no Orkut. Empolgado (infantilmente) com a minha nova condição de veterano, deixei recados aos egressos que encontrei. Os recados eram mais ou menos assim: "Fulano de Tal, você foi aprovado no vestibular de Jornalismo do Bom Jesus/Ielusc. Calouro, sua hora está chegando". Esse intimidação tímida não é lá de tão bom gosto, mas acabou me trazendo algo bom. Em primeiro lugar, penso que seja uma maneira (pouco ortodoxa) de integrar, de cara, os novos ielusquianos. Pessoalmente, eu não me senti acolhido pelos nossos veteranos (é certo que não festei com eles) e gostaria que acontecesse o mesmo com os nossos calouros. Em segundo lugar, tive boas surpresas. Três ou quatro das pessoas que eu deixei recado não sabiam que haviam sido aprovadas (a lista estava prevista para sair em 10 de dezembro, mas saiu dia 7 à tarde). Acabei sendo mensageiro de uma boa nova aos nossos novos colegas.

O que há de palpável é que eu vinha, durante as férias, com vontade de interagir com os novos colegas e mostrar para eles que são bem-vindos no universo ielusquiano. Mas minha obrigação de veterano é intimidá-los quanto ao trote, pois se algum veterano "fura" essa tendência, o trote perde a graça. Mas é certo que este tendo passado, vou tentar ser o mais simpático e receptivo possível. Até porque não me sinto veterano. Sou, mas não me sinto.

P.S.: se estiverem dispostos, pesquisem alguns dos profiles deles. Há algumas pérolas, como meninas que dizem orgulhosas na seção "Quem Sou Eu": "Um futura jornalista!!!!". Nada como o idealismo dos iniciantes.

02/02/2007

Frase gremista sobre o título mundial do Internacional:

"A terra ainda é azul. Só está menstruada".

Não sou o rei dos clusters, apenas faço publicidade corporativa.

Aliás, não esqueçam de comentar nos espaços da grife "Os Blogs das Paixões". Além desse nosso Paixão Safada:

- Paixão de Bolso, deste humilde mancebo.

- Paixão e Cólera, com Michele Eger.

- E Paixão Fugaz, com Régis Masson.

O grande mestre

Jouber Castro é o rei dos clusters.
Aprendeu após anos e anos de convivência eletrônica de algo que bem conhecemos: o veículo de comunicação RBS.
Cluster é a prática de fazer propaganda de sua propriedade nos outros veículos de sua autoria, ou propriedade.
Quem acompanha Jouber Castro sabe que ele anuncia seu blog no fotolog, no orkut, na comunidade, nos outros blogs...
Nada contra clusters, aliás, tudo a favor.
Acho que é comum a todo safado fazer uma propagandinha aqui, outra acolá. Saber que é falado, lido, visto, de preferência, bem. Faz parte de um projeto natural da vida, estar bem na fita. Ninguém gosta de coitadinhos (há louco pra tudo), e tudo* que nós queremos, é que gostem de nós.

*Hipérbole

01/02/2007

Um dia todo mundo vai descobrir quem é quem de verdade. E nesse dia eu espero já ter passado por esse processo e poder estar num camarote assistindo o mundo explodir.

Graças infindas ao pai por ter me feito um safado.

31/01/2007

Quem eu quero ser faz parte de quem eu sou.

Doug...sou eu!

Quando eu tinha doze (não lembro se era quinze), vi pela primeira vez "Doug Funnie".
Um garoto com doze (ou quinze anos, sei que tinhamos a mesma idade), apaixonado por uma menina, com um amigo azul, um cachorro, um personagem o odiava, e ele tinha a imaginação mais fértil possível.
No início do desenho, alguém dizia "Doug", e ele aparecia e respondia "sou eu". Mas ninguém me engana, Doug, na verdade, sempre fora eu. Copiaram descaradamente a minha história de vida, na verdade, da vida.

Depois, aniversários depois, descobri que mesmo que a minha idade se alterasse e a dele não, eu continuava a sê-lo. Ou melhor, o roteirista continuava a copiar minha vida. Hoje, não assisto mais esse desenho, se soubesse onde vê-lo, certamente lá o veria. Mas não sei. Aposto, no entanto, que o roteirista continua a me vigiar, talvez pelo orkut. E agora, por aqui. Aposto que Doug continuaria a ser um safado, afinal, ele sempre foi. Romântico,mesmo asssim não deixava de babar pela líder de torcida. Sempre sonhador, a imaginar maneiras de conquistar a querida Paty Maionese, apenas querendo fazê-la feliz.

Celebridade com uma função

Meu salve à Nana Gouveia.
Uma celebridade que fez seu papel.

Agora, quando outra pelanquenta, que encosta o mamilo no joelho sem dobrar as pernas e o dorso, quiser mostrar como a natureza e lei da gravidade são cruéis, ela já pode usar um argumento válido na discussão com a polícia, que estava ali, tentando amenizar a situação psicológica dos meninos acostumados com os peitos das revistas e, às vezes, da empregada.
O argumento:

_Se a Nana pode, por que eu não posso?

30/01/2007

Bah, Nana!


Assistia televisão e comia salada de frutas hoje à tarde quando vi, no sempre ótimo programa da Sônia Abrão (?!), que a modelo/atriz (?!) Nana Gouvêa foi à praia no último domingo, e lá resolveu tirar as duas peças do seu biquini. Ela diz que precisa ficar bronzeada para o carnaval (é madrinha da bateria da Império da Tijuca no carnaval carioca, e da Vila Maria no paulista), mas não pode ter marcas de biquini por causa da sua personagem na minissérie "Amazônia", da Glória Perez.
Eu não ainda não cheguei a uma conclusão sobre o caso, mas me lembrei de um caso. Uma vez uma mulher tentou fazer topless numa praia do Rio de Janeiro e acabou sendo presa por atentado ao pudor. Agora a Nana tira o seu pouco pano e ainda tem a pachorra (não que eu esteja indignado, mas é uma palavra pra usar em ocasiões como essa) de fazer uma tatuagem de henna ("quis fazer um agrado para o meu namorado"), sob os olhares atentos da rapaziada que foi à praia e recebeu esse "prêmio". E pra ela não tem polícia.
Não tenho nada contra ela tirar o biquini. Como bom safado, não acharia ruim se ela tirasse o biquini na praia que eu freqüento. Mas existem lugares específicos para essa prática, e se ela quer se bronzear nua, que o faça na sua casa ou numa clínica com câmara de bronzeamento. Segundo ela, é "um ponto da praia onde só tem gay". Uh-lá-lá! Não sabe da missa a metade.

P.S.: só pra constar: a personagem da Nana em "Amazônia" é uma prostituta.

29/01/2007

Desmistificando

Enquanto eu como meu pacote de pipocas de queijo analiso sobre o que poderia falar hoje nesse espaço. Resolvi relatar uma experiência interessante que vivi hoje. Infelizmente, ontem à noite, o pai de uma grande amiga minha, a Gabriela, faleceu em Penha. Hoje à tarde fui ao cemitério, onde estive no velório e no enterro. Durante esse tempo estive ao lado do meu amigo Ezequiel. E ali percebi como os homens são eternos observadores.
Não, amigos, não sinto remorso por ter comentado com meu amigo sobre como Fulana estava bonita, ou quando ele ía resolver o rolo com Ciclana. Não sinto porque o João, pai da Gabi, me deu a lição de que a vida deve ser aproveitada, fazendo as coisas de que se gosta, que te fazem sentir prazer e fazem bem também para os outros. Olhamos e comentamos porque nos faz bem, não por canalhice ou afins. Acho que essa também é um pouco a função do Paixão Safada. Desmistificar a imagem do homem. Pelo menos de homens safados como nós: que apenas querem fazer as mulheres serem felizes. Fazer com que, mesmo que as palavras não sejam agradáveis, sejam verdadeiras. Aliás, o que vale mais? Palavras agradáveis falsas ou palavras desagradáveis verdadeiras?

28/01/2007

Auto-Afirmação da Anormalidade

No auge da minha falta do que fazer, ou assisto Big Brother, ou procuro perfis interessantes no orkut. Aliás, duas atividades parecidas psicologicamente. Hoje, depois de uma ressaca causada por doses de Gin Tônicas sem gin, numa balada na praia, foi o dia mundial do nada pra fazer. Resultado: Assisti Big Brother e procurei perfis até agora.
Mas confesso que tem sido cada vez mais difícil manter-me concentrado nessa atividade. Por mais que se procure, o máximo que se as pessoas se aproximam da estranheza é: uma foto com caras e bocas, legendada "meuu, e ainda tem gente que tem coragem de me dizer que sou normal".
É muito bom ser diferente. Ouvir que você é diferente também é muito legal. Mas, se você acha-se o diferentão, o doidão da galera, a maluquinha. Desculpe, é mais um igualzinho.

Opinião e Apresentação

Aceitei o convite do amigo Jouber Castro para criarmos um blog. Decidimos, ao relembrarmos nossas conversas, que podemos escrever, com todos os direitos reservados, sobre mulheres. Afinal, falar é fácil.
Porém, como catarinenses de alma que somos, seguiremos toda a vida reto, escreveremos sobre o que der na telha. Acredito que, mesmo que você não leia, ou não dê a menor bola para o que aqui estiver rascunhado, servirá-nos para desaguarmos toda a nossa opinião reprimida na atividade de Noticiadores, isentos de opinião. Espero que você possa se divertir, e muitas vezes seja convidado a pensar, simplesmente pensar.



Ah!
E quanto à apresentação:

Olá, meu nome é Clayton Felipe Silveira. Qualquer coisa me dá um toque, me deixa um recado, me convida pra um café... Afinal, pra escrever é necessário vivência, nem que seja vivência dos outros.
Melhor se for a nossa.

Diário de um safado.

Eu demorei um bom tempo para reconhecer a safadeza que existia em mim. Sempre acreditei que era muito diferente de todos os outros homens, e que era um erro feminino não me notar. Não notar aquela ilha de sinceridade e honradez no meio do mar de canalhices e cachorragens. Foi quando eu tive a minha revelação. E foi hoje. Hoje eu vi que sou um safado. Mas logo depois, como se estivesse num estúdio, tive outra revelação (sim senhor, isso foi uma piada). Que era sim um safado, mas um safado que não era igual aos outros.
Eu explico. O conceito de safadeza corrente remete à falta de identificação suficiente com o outro, fazendo com que se cometa uma série de atos egoístas que magoam e ferem esse outro. Identificação porque não gostamos que nos façam coisas desagradáveis. Ponto. Porém, me encontrei como sendo uma espécie de safado lírico. Um safado que é fiel por convicção na realidade, mas que escreve poesias a quem lhe convier no submundo literário. Um safado que não trai nem em pensamento por achar que vale mais a pena ter a consciência limpa e livre para pensar besteiras do que preenchê-la com o peso morto de uma traição. Um safado high-tech, que canta pela internet só para ter o prazer quem está dou outro lado da linha sorrir. Safado meticuloso, que escolhe dia e hora para pensar, que nomeia as pastas com poemas com os nomes "Para Fulana", como quem amarra o laço de um saquinho cheio de guloseimas que vão alegrar as crianças a semana inteira.
E para provar a minha safadeza, a despeito do mundo inteiro criei um novo termo que substituirá o que todos conhecem por "safado". O safado a partir de agora deve ser chamado de "safado safado". Por que? Porque todo homem é safado por natureza. Uns aceitam sua condição e jogam fora da bacia toda a água que se lhe dispuser. Mas há os que escolhem usar a sua safadeza, seus pensamentos incontroláveis, seus desejos íntimos, para satisfazer as mulheres das quais somos súditos, para as quais fazemos reverência, e de quem sentimos vergonha por sermos tão pequenos. Fazê-las felizes, essa é a nossa função. Função de cada safado consciente que se encontrar por esse mundo afora.
Todas essas revelações, que me foram feitas como em flashes fotográficos, me levaram a algo que já devia ter feito há muito tempo. Convidei Felipe (esse que assina como Felps) para criarmos um espaço onde pudéssemos escrever sobre o que achamos igual e diferente. Porque o Felipe? Porque ele é um dos poucos safados como eu que eu conheço. Um dos poucos por quem eu poria a minha mão no fogo sem titubear. Porque eu sei que ele sente pelas mulheres a mesma admiração e respeito que eu sinto. E que provavelmente por elas cometeria loucuras quais as que me sinto capaz de cometer pelo seu amor, por um simples flerte, ou um beijo longo. Qual foi a minha surpresa quando ele mesmo sugeriu o nome "Paixão Safada". Senti que não estou sozinho. Senti que não sou só na responsabilidade de amar todas as mulheres do mundo que merecem amor e que não recebem dos safados que as cercam. E me senti feliz. Com me sinto feliz agora em anunciar que está inaugurado o Paixão Safada, hall das paixões e das safadezas de homens que amam mulheres mais que a si mesmos.